- O que é e-commerce
- O que uma plataforma de e-commerce completa deve fazer
- Grupos de e-commerce
- Duas opções de solução de pagamento no mercado
- Segurança
- Investimentos
Uma plataforma de e-commerce completa deve:
• Permitir a inclusão de produtos;
• Gerenciar estoque e preços;
• Proteger as informações pessoais dos clientes;
• Oferecer uma área de cadastro de produtos;
• Ter um setor de organização do sistema de pedidos, das formas de pagamento e da entrega.
• Garantir a segurança no envio de informações;
• Conter ferramentas que possibilitem a integração de outras tarefas também importantes para a loja, como o marketing e a logística.
Podemos dividir as plataformas de loja virtual disponíveis no mercado em três grandes grupos:
• Gratuita: é open source e oferece uma maior possibilidade de personalização, mas, ao mesmo tempo, requer uma atenção maior no suporte e manutenção; É indicado a execução por uma agência digital que tenha experiência com lojas virtuais; Opção mais barata no primeiro momento e com uma diversidade de profissionais qualificados para o desenvolvimento no mercado (você não fica refém da solução e da empresa de desenvolvimento).
• Paga: vantajosa por oferecer um software mais robusto (demanda um investimento maior), atendimento especializado (demanda um contrato de suporte mensal), maior estabilidade e atualizações constantes das suas funcionalidades. Algumas opções cobram uma porcentagem em cima da venda realizada. O menor nível de personalização é um dos contras desta opção;
• Própria: permite uma total personalização, mas requer uma equipe dedicada a seu desenvolvimento, atualização e correção – e todos os custos que isso implica.
Para e-commerces de pequeno e médio porte, que estão entrando agora no mercado, existem as plataformas conhecidas como Plataformas de Entrada. Nessa opção, o lojista paga uma mensalidade fixa, que varia entre R$ 75 e R$ 250, de acordo com as necessidades do seu e-commerce: número de pageviews e quantidade de produtos ofertados na loja. Não indicamos esse modelo de negócio para quem realmente quer pensar grande e gerir o negócio como se fosse uma empresa e sem amadorismo.
Pagamentos
Uma solução de pagamentos é um player que tem por finalidade tornar o processo de compra online mais rápido, seguro e simples. Além de ser responsável pela transação financeira em si, deve oferecer a gestão de relacionamento entre comprador e vendedor, gestão de risco e de disputa, e gestão financeira – além de garantir a proteção dos dados pessoais do comprador.
Existem duas opções de solução de pagamento no mercado:
• Própria: que é quando o lojista escolhe criar (e nisso já está implícito desenvolver, manter e atualizar) uma solução. Logo, ele precisará prover, ou contratar, três serviços: a transação financeira em si (boleto bancário, cartão de débito e crédito), a gestão de risco (é ela que avalia a autenticidade da compra e gerencia possíveis conflitos de estoque) e a garantia da segurança dos dados pessoais (os certificados e os selos de segurança).
Nesse modelo, a cobrança é um pouco mais complicada, porém relativamente mais barata:
Gateway – aproximadamente R$ 0,35 por pedido;
Antifraude – entre R$ 0,7 R$ e R$ 3,60 por pedido, mais algo entre R$ 5.000 e R$ 6.000 de Setup (esse valor pode variar muito, dependendo da empresa contratada);
Certificado Digital – cerca de R$ 2.000 por ano;
Cartões de crédito e débito – aproximadamente entre 2,90% e 3,5% (dependendo de sua negociação com os cartões);
Boleto bancário – entre R$ 1,00 e R$ 1,50 por boleto pago, mas pode chegar a até R$ 4 para lojas de pequeno porte.
* valores referência – podem sofrer alteração a qualquer momento.
• Contratada: ao optar por esse tipo de solução, o lojista se preocupa basicamente com o produto e a logística. Quando se fala em contratar uma solução, existem dois modelos que são os mais indicados (exatamente por serem considerados os mais seguros):
Intermediadoras: quando a empresa contratada faz todo o processo de pagamento em um ambiente à parte do seu, ou seja, em outro site com a marca de um terceiro. Dessa forma, o usuário precisa sair do ambiente da loja, fazer outro cadastro no site de pagamento para, só então, finalizar a compra. É uma opção mais fácil e rápida de implantar, além do fato de que você terá que se relacionar apenas com um fornecedor para todo o processo de venda. Essas empresas costumam cobrar entre 5,4% e 7% da venda no cartão de crédito e entre 1,9% e 2,9% no boleto bancário e débito online.
Transparente ou “White Label”: no qual toda transação ocorre dentro do seu site, sem dar a entender ao cliente que existe a intervenção de uma outra empresa no processo. Esse sistema, porém, requer a contratação de fornecedores de gateway, antifraude, certificado digital, cartões de crédito, além de ser necessário ter uma plataforma que possibilite a integração desses sistemas e usar o protocolo https para navegação segura.
Segurança
Um dos fatores que pesam muito na escolha do cliente no momento de fechar uma compra na Internet é a confiança que ele tem na loja em questão. O consumidor precisa se sentir seguro o suficiente para compartilhar seus dados pessoais e bancários com um site, afinal, ele não quer ter problemas de vazamento de suas informações e, posteriormente, sofrer ações fraudulentas com os seus dados.
Para conquistar essa confiança, o varejista, por sua vez, precisa garantir três coisas para o seu público:
• Confidencialidade: garante que o acesso às informações do cliente se dá apenas por pessoas autorizadas pelo proprietário da informação e que realmente precise acessá-las;
• Integridade: garante que a informação manipulada mantenha todas as características;
• Disponibilidade: garante que a informação esteja sempre disponível para o uso legítimo, ou seja, apenas por usuários autorizados.
Para isso, ele precisa estruturar seu site e fazer alguns investimentos:
• Uma boa solução de pagamento. Ao contratar uma solução de pagamento, a tendência é que o desempenho no quesito segurança melhore, já que a empresa contratada possui profissionais especializados em segurança virtual e oferece análises de riscos e fraudes;
• Selos de segurança dados aos e-commerces por empresas especializadas no ramo. Para conseguir tal selo, as lojas precisam cumprir uma série de requisitos – que são atualizados constantemente. Eles transmitem maior confiança para o público sobre o site e sua seriedade.
• Certificados de Segurança, como o SSL (Secure Sockets Layer). Eles permitem que o navegador do cliente estabeleça uma comunicação autêntica e confiável com o site acessado. O mecanismo de criptografia impede que uma pessoa mal intencionada capture dados da rede. Além da função de tornar os dados ilegíveis na comunicação, o certificado SSL é associado a uma terceira empresa, que assina esse certificado usado pelo site.
• Scanner de vulnerabilidade. Ele é feito para verificar em quais pontos da sua loja existem falhas de segurança que deixam seu site suscetível a ataques. Esse scan deve ser realizado em três frentes: infraestrutura, network e web application. É ideal que ele seja executado pelo menos uma vez por semana e recomenda-se que a primeira execução ocorra ainda na fase de homologação;
• Manter os dados na Nuvem. Com a devida atenção às características essenciais da segurança da informação, pode ser mais seguro do que manter os dados no próprio computador.
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