É importante se lembrar que por trás de todo negócio existem pessoas, e pessoas é diferente de maquinas, de computadores que aguardam a nossa instrução para trabalhar. O empresário franqueado tem sua própria experiência, seus vícios, suas virtudes, sua inteligência emocional, enfim, sua maneira de levar o negócio de acordo com seus valores e pontos de vista pessoal.
Some tudo isso e você terá um cenário pluralizado, rico e complexo ao mesmo tempo. Na outra mão você tem o Modelo de negócio em si, o Branding desenvolvido por anos a fio, a comunicação publicitária, a definição (até certo grau) do público-alvo, da padronização de layout, do ponto de venda, script comercial, uma infinidade de “coisas padronizadas” que certamente irá conflitar com esse oceano de empresários e pensamentos distintos.
Não existe uma formula exata para o sucesso, mas certamente existem aquelas que te levam rapidamente ao fracasso. Levantar uma franquia não é tarefa fácil, muito menos se constrói uma rede do dia pra noite. Se o clichê que diz que 90% é transpiração e 10% é inspiração então o Modelo de negócio da franquia não está lá por acaso e já foi provado que dá certo. O objetivo não é reinventar a roda e sim replicar aquilo que o percursor da franquia fez lá trás, no início e deu certo. Simples, mas ninguém disse que seria tarefa fácil.
Qual franquia nunca teve um problema com um franqueado que atire a primeira pedra!
Conversamos com José Tessarini do Grupo M8 (Holding de franquias) e ele nos deu dicas valiosas de como minimizar esse conflito entre o franqueado, o modelo de negócio e a expectativa do franqueado.
Confira abaixo: